Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Echocardiography/methods , Enzyme Replacement Therapy/methods , Mucopolysaccharidoses/therapy , Aortic Valve , Cardiovascular Diseases/physiopathology , Mitral Valve , Prospective Studies , Treatment Outcome , Tricuspid Valve , Ventricular Dysfunction, Left/complicationsABSTRACT
OBJECTIVE: To describe the non-classical manifestations and quality of life in patients with primary hyperparathyroidism (PHPT). SUBJECTS AND METHODS: We evaluated non-classical manifestations and quality of life of 22 patients with PHPT using the SF-36 questionnaire according to the time since diagnosis. RESULTS: In the scores of quality of life, a significant difference was found comparing the groups with previous and recent diagnosis of PHPT in terms of functional capacity (39 + 22.83 vs. 76.25 + 22.37; p = 0.001), limitation of physical aspects (30 + 38.73 vs. 75 + 21.32; p = 0.006), general health (57.20 + 19.16 vs. 77.75 + 15.70; p = 0.012), and vitality (49.00 + 21.19 vs. 70.00 + 24.12; p = 0.044). CONCLUSION: We found a significant difference in quality of life in relation to the time of the diagnosis of PHPT.
OBJETIVO: Descrever as manifestações não clássicas e a qualidade de vida em pacientes com hiperparatireoidismo primário (HPTP). SUJEITOS E MÉTODOS: Avaliamos as manifestações não clássicas e a qualidade de vida em 22 pacientes com HPTP por meio do questionário SF-36, segundo o tempo desde o diagnóstico. RESULTADOS: Nos escores de qualidade de vida, foi observada uma diferença significativa na comparação dos grupos com diagnóstico anterior ou recente de HPTP em termos de capacidade funcional (39 + 22,83 vs. 76,25 + 22,37; p = 0,001), limitação de aspectos físicos (30 + 38,73 vs. 75 + 21,32; p = 0,006), estado geral de saúde (57,20 + 19,16 vs. 77,75 + 15,70; p = 0,012) e vitalidade (49,00 + 21,19 vs. 70,00 + 24,12; p = 0,044). CONCLUSÃO: Observamos uma diferença significativa na qualidade de vida em relação ao tempo desde o diagnóstico do HPTP.
Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Hyperparathyroidism, Primary/psychology , Quality of Life/psychology , Surveys and QuestionnairesABSTRACT
Vitamin D is essential for the maintenance of good health. Its sources can be skin production and diet intake. Most humans depend on sunlight exposure (UVB 290315 nm) to satisfy their requirements for vitamin D. Solar ultraviolet B photons are absorbed by the skin, leading to transformation of 7-dehydrocholesterol into vitamin D3 (cholecalciferol). Season, latitude, time of day, skin pigmentation, aging, sunscreen use, all influence the cutaneous production of vitamin D3. Vitamin D deficiency not only causes rickets among children but also precipitates and exacerbates osteoporosis among adults and causes the painful bone disease osteomalacia. Vitamin D deficiency has been associated with increased risk for other morbidities such as cardiovascular disease, type 1 and type 2 diabetes mellitus and cancer, especially of the colon and prostate. The prevalence of hypovitaminosis D is considerable even in low latitudes and should be taken into account in the evaluation of postmenopausal and male osteoporosis. Although severe vitamin D deficiency leading to rickets or osteomalacia is rare in Brazil, there is accumulating evidence of the frequent occurrence of subclinical vitamin D deficiency, especially in elderly people.
A vitamina D é essencial para a manutenção da saúde. A sua fonte principal é a pele ou pode ser ingerida com a dieta. A maioria dos seres humanos depende da exposição solar para adquirir quantidades suficientes de vitamina D. A radiação ultravioleta tipo B transforma o 7-dehidrocolesterol em vitamina D3 (colecalciferol). A época do ano, latitude, pigmentação da pele, idade e uso de filtros solares são fatores que influenciam a produção cutânea. Deficiência de vitamina D pode causar raquitismo e osteomalacia, exacerbar a perda óssea na osteoporose, como também pode associar-se a várias morbidades como doenças cardiovasculares, diabetes mellitus tipo 1 e 2, câncer de próstata e de intestino grosso. A prevalência de hipovitaminose D tem sido relatada com grande freqüência mesmo em regiões de baixa latitude e deve ser considerada na avaliação da osteoporose. Embora a deficiência severa levando a osteomalacia possa ser vista raramente no Brasil, evidências se acumulam da freqüente ocorrência de deficiência subclínica, especialmente em idosos.